03 outubro 2013

Meus pensamentos são estrelas que não consigo arrumar em constelações



"Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma infinidade de números entre o 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2 ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infintos são maiores do que outros... Há dias, muito deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter."
"Quase todo mundo é obcecado por deixar uma marca no mundo.
Transmitir um legado. Sobreviver à morte. Todos 
queremos ser lembrados. Eu também. É isso o que me
incomoda mais, ser mais uma vítima esquecida na 
guerra milenar e inglória contra a doença.

Eu quero deixar uma marca."


"Mas [...] as marcas que o sere humanos deixam são, com frequência, cicatrizes."

"[...]Não dá pra escolher se você vai ou não se ferir neste mundo, meu velho, mas é possível escolher quem vai feri-lo. Eu aceito as minhas escolhas."

Esses são alguns fragmentos do livro "A culpa é das estrelas". Um livro que virou o favorito de quase todo o mundo. Quem leu, se apaixonou como eu, tenho certeza. E quem não, vai se apaixonar com esses fragmentos. Eu vou fazer a resenha dele logo. Semana que vem, talvez. Eu não tenho muito tempo, faço cursinho 3 vezes por semana e estou estudando feito uma louca para o PAS (programa de avaliação seriada. É uma prova, que você faz no final de cada ano do Ensino Médio -eu tô no primeiro, então, tô nervosa ao cubo- para poder entrar na UNB -a faculdade publica mais renomada do Brasil.). Então, não posso postar todos os dias, mas, vou me esforçar para poder não deixar meu bloguinho.

Bjs
Duda.

Um comentário:

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